segunda-feira, 30 de maio de 2016

Problemas de Transportes Afeta Cidadãos do Pereque

                O Guarujá está localizado na ilha de Santo Amaro, no Estado de São Paulo. Com sua economia baseada em atividade turística, o município deve sempre procurar evoluir para que o turista retorne para seu descanso, porém, sempre visando o bem-estar da população local – que não tem o retorno dos responsáveis pelo cuidado do mesmo. Dentre os diversos problemas do local, citaremos apenas um.
                Não requer muita pesquisa para se saber que o transporte público de Guarujá é altamente criticado pela população. De acordo com os mesmos, além da falta de ar-condicionado um dos grandes problemas é a demora do veículo para atender a demanda. Nesse breve estudo, falaremos sobre a dificuldade das pessoas que moram longe de grandes concentrações populacionais tem para conseguirem ser transportadas, usando a população que mora perto de Bertioga como base.
                O transporte no município ocorre da seguinte maneira: a prefeitura contrata uma empresa que tenha os veículos. Essa empresa estipula valores com base no gasto que se tem com gasolina, manutenção, salários aos motoristas, enfim, despesas em geral. Ou seja, o transporte é terceirizado.

                A empresa disponibiliza em seu site mapas das rotas de seus ônibus, incluindo os pontos. Caso as pessoas que forem para a estrada Guarujá-Bertioga estejam no terminal de ônibus (Ferry Boat) elas devem pegar primeiro o 77:
                    E logo após a chegada no último ponto, deve-se tomar o 05: 
O grande problema dessa história toda consiste no tempo que o 05 usa para chegar a seu destino. Na linha temos apenas dois ônibus, o que atrasa a vida da população que depende desse meio de transporte. Os veículos passam a cada uma hora.
                Nós enviamos alguns e-mails contando sobre o ocorrido, mas a empresa não se pronunciou a respeito. Os passageiros esperam ansiosamente a melhoria da linha.

Nomes:    Ariane Souza                                                                  n°02
                Heloísa Mota                                                                 n°12
                Raphael Brito                                                                 n°22
                Yasmim Karen                                                               n°28
2º CDC

domingo, 29 de maio de 2016

SANTA ROSA: BAIRRO ESQUECIDO

imagem retirada da internet/ edição por membro do grupo

Santa Rosa é um bairro muito conhecido na cidade de Guarujá, principalmente pelos inúmeros problemas que ele possui. No vídeo abaixo, extraído do Telejornal Santa Portal, podemos ver o quão é doloroso para os moradores viverem nesse bairro. A situação é tão crítica que os próprios moradores nomearam o bairro de ''Esquecido''. 




Com base nesse vídeo e os problemas que as enchentes causam, podemos pensar em algumas soluções:
  • As enchentes são causadas basicamente pelos lixos acumulados nas ruas, e quando chove, o lixo não tem por onde sair, então ficam ''encalhados'' nos bueiros, que tem como obrigação escorrer água, mas isso não acontece pois não é feita limpeza nos bueiros, por isso entopem.. Seria necessário também conscientizar a população para não jogar lixo na ruas, através de campanhas como: palestras e "multirões" nos bairros, ou até mesmo, no incentivo, como dar um "desconto" no IPVA e outros impostos da pessoa, caso ela começar a fazer coleta seletiva em casa, assim não estará jogando o lixo na rua... Caso não resolverem, seria mais adequado, dar multa para quem jogar lixo no chão, como já é feito em algumas cidades como Santos e Rio de Janeiro.
  • Mas não adianta nada a população, se conscientizar e não ter quem retire esses lixos, que no final vão tudo para as ruas novamente, então o trabalho dos garis e lixeiros são essenciais, e poderia ser visto também uma melhor remuneração para eles.




Componentes do trabalho:
  • Cauê Fruteiro nº05
  • Guilherme Paixão nº11
  • Mayara Bomfim nº23
  • Igor Almeida nº33
2ºCD-A

sábado, 28 de maio de 2016

Saneamento Básico



Argel Santana da Cruz Vale n° 1 - 2°CDB
Bárbara Teodoro n° 3 – 2°CDB
Gabriel Caldeira n° 6 - 2°CDB
Vitor Hugo Rangel n° 27 – 2°CDB
Guilherme Lino n° 29 – 2°CDB


O que é saneamento básico?

Saneamento básico é a atividade relacionada ao abastecimento de água potável, o manejo de água pluvial, a coleta e tratamento de esgoto,a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogênico, visando à saúde das comunidades. É o conjunto de procedimentos adotados numa determinada região visando a proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Trata-se de uma especialidade estudada nos cursos superiores de engenharia sanitária, de engenharia ambiental, de saúde coletiva, de saúde ambiental, de tecnólogo, de ciências biológicas, de tecnólogo em gestão ambiental e ciências ambientais.

Trata-se de serviços que podem ser prestados por empresas públicas ou, em regime de concessão, por empresas privadas, sendo esses serviços considerados essenciais, tendo em vista a necessidade imperiosa destes por parte da população, além da sua importância para a saúde de toda a sociedade e para o meio ambiente.
Entre os procedimentos do saneamento básico, podemos citar: tratamento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e materiais (através da reciclagem). Com estas medidas de saneamento básico, é possível se garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente.

Abastecimento de água e esgotamento sanitário

Os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário para que sejam operados de forma adequada requerem, além das unidades físicas em si, procedimentos de gestão que se mostram cada vez mais elaborados, sempre buscando a correta prestação do serviço e a universalização do atendimento. Avaliação da prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Situação institucional dos serviços Refere-se à forma pela qual o serviço de água e esgotos é arranjado institucionalmente para dar conta das suas mais diversas funções como a operação, a manutenção, o planejamento e mesmo sua regulação. O status jurídico atual da relação contratual entre o município e seu prestador requer a adequação à Lei nº 11.445/2007 e Decreto nº 7.217/201021. Para tanto o município já vem adotando procedimentos tendo em vista a perspectiva de novo contrato, sendo este plano exigência obrigatória, além de outras etapas que dele decorrerão, como a definição da regulação, dos termos do contrato e de audiência pública. Aprovado este plano e verificado a necessidade de investimento para a universalização e sua manutenção, a administração municipal, titular do serviço, tem condições de optar qual alternativa seguir em termos do serviço. As alternativas se constituiriam na permanência da atual concessionária por meio de um contrato de programa, opção por outra, por meio de licitação, onde as metas de universalização e sua manutenção já são conhecidas por constarem deste plano ou mesmo criando um ente municipal que será responsável pelo serviço de água e esgotos.Sistema de abastecimento de água: É o conjunto de estruturas, equipamentos, canalizações, órgãos principais e acessórios, peças especiais destinadas ao fornecimento de água segura e de boa qualidade para os prédios e pontos de consumo público, para fins sanitários, higiênicos e de conforto da população. O sistema de abastecimento compreende basicamente: manancial (captação), adução, estação elevatória, tratamento, reservação e distribuição. Sistema de Esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente.Conforme instrumento de regulamentação da Lei, Decreto n° 7.217, de 21/06/2010: “A partir do exercício financeiro de 2014, a existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico.
Condição atual do sistema de abastecimento de água A cobertura dos serviços de água e esgotos, através do último dado disponível de abril de 2010, está mostrada pelos números e indicadores apresentados no Quadro.


Guarujá tem apoio da Arsesp contra Sabesp.

A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) comunicou a Prefeitura de Guarujá sobre o termo de notificação de saneamento encaminhado à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A iniciativa da Arsesp demonstra apoio à ação civil pública ingressada pela Administração Municipal no início deste ano contra a estatal, acerca dos transtornos causados a munícipes e turistas por conta da falta d’água na Cidade, em plena temporada de verão. No documento, a Agência faz uma série de determinações à Sabesp, devido à fiscalização realizada em 16 de janeiro deste ano.
Um dos primeiros itens que constam no termo é sobre a pane elétrica nos sistemas de bombeamento. No termo, a Arsesp constatou que não há geradores de energia elétrica instalados. Desta forma, determinou à Sabesp a adequação das instalações para impedir novas panes e o envio de relatório descrevendo as ações realizadas, em um prazo de 30 dias.
Já com relação aos registros de pressão instantânea, o termo exige que o prestador (Sabesp) deve cumprir as exigências e normas técnicas brasileiras e assim manter e operar adequadamente o sistema de abastecimento de água. Determina ainda à empresa que instale equipamento capaz de registrar as variações de pressão e encaminhar registro das pressões medidas ao longo de 30 dias consecutivos, no bairro Enseada, e que o registro de reclamações de clientes seja enviado em até 90 dias.
Outro problema apontado na notificação compreende as condições precárias em que opera a Estação de Tratamento de Água (ETA) Pilões, em Cubatão. Neste quesito, a Agência afirma que o abastecimento de água em Guarujá poderia ser completado pela produção da ETA Pilões, só que a mesma opera abaixo da capacidade normal e em condições precárias. Para isso, a Arsesp determinou apresentação de cronograma de execução de obras e serviços para adequação da ETA Pilões. A Sabesp tem 90 dias para enviar relatório.
Quanto às falhas no envio de informações, a Arsesp estipulou prazo de 30 dias, para que a Sabesp apresente as informações solicitadas em janeiro deste ano, em referência às providências adotadas para diminuir os prejuízos aos consumidores afetados pela falta d’água, além das medidas a curto, médio e longo prazo visando adequar o sistema de abastecimento para a próxima temporada 2014/2015.
De maneira geral, a agência reguladora destaca no documento a importância de que “o sistema de recalque deve possuir equipamentos reservas, grupos gerados de energia elétrica, quando possível tecnicamente. E a proteção das instalações elétricas deve assegurar segurança ao sistema. Além disto, estudos devem prever a ampliação dos sistemas de produção, reservatório e distribuição da água”.
De acordo com o advogado geral do Município, André Guerato, o documento fortalece e corrobora a ação do Município. “É a posição de uma agência que fiscaliza o sistema, o que prova que o serviço prestado à Cidade foi de péssima qualidade, por falta de estrutura e capacidade operacional. Não há dúvida de que a Sabesp violou o código de Defesa do Consumidor”. O documento agora será encaminhado ao Tribunal de Justiça (TJ-SP), ao Ministério Público (MP) e Procon Guarujá.
Histórico
Vale lembrar que a Prefeitura ingressou com ação civil pública contra a empresa em 7 de janeiro, por dano moral e coletivo, pela falta de água no Município. A liminar concedida pelo TJ-SP está vigente e, assim, a estatal continua sujeita à multa diária no valor de R$ 50 mil. Além disso, o Procon Guarujá aplicou (também em janeiro), multa administrativa de cerca de R$ 211 mil à Sabesp pelos problemas causados a toda população na temporada.




  Disponibilidade Hídrica do Guarujá


 A soma das vazões hidrológicas, de 848,7 l/s no verão e 531,3 l/s no restante do ano, é um valor maior do que o atualmente captado.
Capacidade e qualidade do tratamento: A capacidade do PC Jurubatuba, que consiste em desinfecção por cloro, fluoretação e correção de pH, é de 2.100 l/s. Segundo análise do PDAABS o tratamento atende as condições legais de qualidade de água, mas no período chuvoso tem-se observado elevação dos parâmetros de cor e turbidez, em alguns casos levando a paralisação do sistema de abastecimento. Desta forma, de acordo com informações fornecidas pela SABESP, encontra-se em fase de projeto executivo a substituição do atual PC por uma ETA com sistema de tratamento convencional que terá capacidade para tratar uma vazão de 2.000 L/s.
Capacidade do sistema de reservação A capacidade total de reservação de água do município de Guarujá, que possui sete centros de reservação, sendo um localizado no distrito de Vicente de Carvalho, é de 35.550 m³. Segundo as análises efetuadas no PDAABS, pode-se afirmar que para as condições atuais o volume de reservação disponível para Guarujá não é suficiente para atendimento satisfatório da região, que necessitaria de um volume mínimo da ordem de 56.500 m³. Sendo R4 - Revisão 2 52 assim existe um déficit de reservação de 21.000 m³, sem considerar-se a vazão complementar de Santos e a demanda reprimida, de forma que o déficit de reservação será superior ao valor levantado.

Saneamento básico no Guarujá

O levantamento elaborado pelo sistema de informação de atenção básica do ministério da Saúde, foram dados possíveis graças aos agentes comunitários de Saúde.

Em 2004 no Guarujá 42,4% de famílias tinham rede de Esgoto a Céu aberto.

Em 2005 esse Índice de famílias com rede de esgoto, caiu para 41,4%, e aumentando o número de famílias com Esgoto por Fossa indo para 27,7% e indo para 30,9%.
4 anos depois o número de Famílias com rede de Esgoto tratada subiu para 53,0% e caindo os índices de famílias com esgoto por Fossa e Esgoto a céu aberto, um caindo para 23,8% e outro indo para 23,2%
3 anos depois com um grande avanço na Cidade de Guarujá o Índice de famílias com rede de esgoto subiu, indo para 72,8% e caindo para 10,1% as famílias com Esgoto por fossa, e para 17,1% famílias com esgoto a céu aberto

Comparação Guarujá e o Brasil, sobre o Saneamento Básico:
Durante 4 anos Guarujá vem superando a média nacional sobre o percentual de domicílios com Rede Pública de Esgoto, chegando a uma média de 44,38% e a média nacional desse ano, foi de 38,11%.Novamente em 4 anos se manteve acima da média nacional, chegando em 2011 á 55,79% e em 2 anos depois chegou á 72,81% enquanto a média Nacional foi de 41,93%
Na questão de Esgoto por Fossa, Guarujá manteve-se abaixo da média nacional caindo de 25,55% em 2004 e chegando á 10,09% em 2013, enquanto a média Nacional em 2004 foi de 47,93% e em 2013 aumenta para 47,76%
Em percentual de Domicílios com Esgoto a Céu aberto o Município teve um Índice maior que o Nacional de 32,05% em 2004, para 17,10% em 2013, enquanto a média Nacional em 2004 estava em 16,70%,caiu em 2013 para 10,29%.






Problemas com o lixo no Guarujá

            O lixo no Guarujá é uma problemática crescente, a cada ano ,vemos mais lixos nas praias, nos esgotos, nos nossos bairros, nos mangues, etc. O lixo no Guarujá é visto todos os dias a todo o tempo e por todos nós, basta passar por certos lugares ou até mesmo somente abrir a porta de casa.

      A seguir veremos alguns locais afetados pelo lixo:


  •  Nas praias:


      Guarujá é uma cidade carente de limpeza quando o assunto é lixo, ainda mais por ser uma cidade com grande fluxo turístico devido as suas belas praias, com o final da temporada, além de saudade, deixam as praias muito sujas, em algumas dessas praias a situação fica mais critica ainda pois elas já não eram limpas antes da temporadas e depois dela ficam extremamente sujas.

"Durante as férias é sempre assim, não tem jeito. A praia lota, e o lixo fica", reclama o administrador Leandro Corrêa,38, em entrevista para a Folha.

Outra reclamação também é dos comerciantes: " Quando a gente chega para trabalhar as 8 hrs, nós é que temos que passar um rastelo aqui em volta. A prefeitura passa só uma vez por dia aqui.", Diz a vendedora de cocô da praia das pitangueiras Inês Vieira, 35, em entrevista para a Folha.


 


Esses lixos jogados na areia das praias, em épocas de maré cheia, acabam sendo levados para o mar assim causando vários problemas, inclusive com a vida marinha, que com esses despejos é fortemente afetada.



  • Nas ruas:

 
          O lixo acumulado nas ruas do Guarujá é muito frequente, principalmente nas periferias da cidade, onde mesmo com a coleta a situação não é resolvida por completo, porém, não existe somente nessas regiões; por causa do descarte irregular de lixos pelos municípios em areas inapropriadas criam-se grandes acúmulos de lixo. Esse acumulo de lixo muitas vezes atrapalham ciclistas, que se veem obrigados a andar pela rua, pois não há espaço nas calçadas, alguns locais onde isso acontece frequentemente e houve muitas reclamações são nas avenidas Silvio Fernandes Lopes e Santos Dummont, no bairro Sítio Paecara.
“Uso a ciclovia todos os dias para ir trabalhar, mas com essa situação os ciclistas acabam andando na rua, o que é muito perigoso”, diz Rodrigo Sobral David em entrevista para o G1.



  • Nos mangues:

      Os mangues além de serem locais de moradias para muitas pessoas, também são, de onde muitas pessoas tiram seu sustento. A prática de comercio de caranguejos é muito comum, e essa prática só é possível através dos mangues, porém, muitos estão sendo muito poluídos através do lixo, que acaba matando a vida que á nele. Além de causar o chorume, que é um liquido que o lixo produz quando vai de decompondo, que através das águas e solos dos mangues é mais fácil de chegar aos lençóis freáticos, contaminando também o solo por possuir substâncias químicas e metais muito tóxicos.




  • Nos rios:
           A poluição dos rios, polui suas águas e matam a vida que nele existe, trazendo muitos problemas para a natureza e para as pessoas.O rio Acaraú por exemplo, ali pelo bairro da Vila Áurea em Vicente de Carvalho. No seu trajeto há um rastro de sujeira e lama deixada pelas habitações que se instalaram ao longo do seu curso.O lixo jogado ao longo dos anos pelas pessoas que ali habitam, além de causar um enorme impacto ambiental, afetam a si próprias, pois acabam correndo o risco de pegar doenças.

 




Os pontos críticos estão demarcados com o "alfinete" vermelho. Imagens de internautas e da equipe de reportagem.
Os pontos onde a Prefeitura já encontrou uma solução é representado pelo "alfinete" verde.


  • Noticias:

Ano passado com a greve de coleta de lixo em Guarujá, a situação que era critica piorou bastante, veja a reportagem e saiba mais sobre o assunto:


Lixo acumulado em frente a uma creche, causou grande problema em Vicente de Carvalho,Guarujá:



Bibliografia 








Integrantes do grupo: 
Flávia Rodrigues de Oliveira n°05
Isabella Fernandes Simoes n°14
Laysa Morais Dias Fuhr  n°15 
2° CD-B.













Vias de Canais despejados na Praia da Enseada

 Introdução

Algumas convenções internacionais chegaram a conclusão que a poluição dos oceanos acontece pela introdução,feita pelo homem, de substâncias que provocam danos à vida marinha, que ameacem a saúde humana ou podem até mesmo comprometerem a atividade pesqueira.

Os principais poluentes do meio marinho são: esgoto doméstico, petróleo e seus  derivados, metais pesados, substâncias organocloradas fazem parte da função orgânica dos haletos orgânicos. Os haletos são formados pela substituição de um ou mais hidrogênios ligados ao carbono pela mesma quantidade de halogênios (elementos da família 17 da tabela periódica). Quando o halogênio é o cloro, temos uma substância  organoclorada e o lixo. Poluição  é o termo utilizado para designar a introdução de qualquer substância que normalmente não existe no ecossistema e à qual os organismos não adaptados. Essas substâncias, também chamadas de poluentes causam a degradação física e química do ambiente. Introdução
Algumas convenções internacionais chegaram a conclusão que a poluição dos oceanos acontece pela introdução,feita pelo homem, de substâncias que provocam danos à vida marinha, que ameacem a saúde humana ou podem até mesmo comprometerem a atividade pesqueira.
Os principais poluentes do meio marinho são: esgoto doméstico, petróleo e seus  derivados, metais pesados, substâncias organocloradas fazem parte da função orgânica dos haletos orgânicos. Os haletos são formados pela substituição de um ou mais hidrogênios ligados ao carbono pela mesma quantidade de halogênios (elementos da família 17 da tabela periódica). Quando o halogênio é o cloro, temos uma substância  organoclorada e o lixo. Poluição  é o termo utilizado para designar a introdução de qualquer substância que normalmente não existe no ecossistema e à qual os organismos não adaptados. Essas substâncias, também chamadas de poluentes causam a degradação física e química do ambiente.


Esgoto Doméstico : Um problema da praia da Enseada.

Quando o esgoto jogado ao mar não é tratado, causa o aumento de matéria  orgânica presentes na água, levando a uma elevação na quantidade de nutrientes disponíveis. Esse processo é denominado eutrofização, o aumento da concentração de nutrientes faz com que cresçam rapidamente e intensamente micro algas,  que morrerão e serão degradadas por bactérias decompositoras, esse processo consome o oxigênio dissolvido na água, reduzindo a disponibilidade para os organismos marinhos. E, a grande quantidade de algas torna a água do mar turva, prejudicando a fotossíntese e reduzindo ainda mais o teor de oxigênio na água.

Outro problema gerado pelo despejo de esgoto é a possibilidade de contaminação da água do mar por microrganismos patogênicos, muitas vezes presentes nas fezes humanas, que podem causar doenças como a hepatite e a cólera.

 Alguns problemas ambientais relacionados:

Apesar da fiscalização e uma gravidade não tão intensa, as vias de canais que são despejados na praia da Enseada podem prejudicar não só a praia mas também trazer riscos a população. Dependendo das Altas Marés e da chuva para não ficar acumulada, a água que sai das vias corre risco de sofrer vazamentos que estão ocorrendo com uma média frequência. Dentre eles podemos citar o vazamento ocorrido em 2011 onde a Sabesp é multada duas vezes em uma única semana, e o mais recente em julho de 2015 onde um rastro de água turva com algumas manchas de óleo e peixes mortos foi visto saindo de um término de um canal.

O esgoto no mar pode trazer diversos problemas ambientais e acarretar em problemas de saúde pública, como uma série de doenças de pele, coceiras e agravamentos gastrointestinais além de trazer desconforto pra população local e turistas.
Recentemente ( 08/01/2016) foi divulgado uma reportagem realizada pela "Tribuna on-line" que dizia que a SABESP foi multada por despejar esgoto na região da Praia da Enseada. Técnicos da Secretaria de Meio Ambiente (semam) acionaram as equipes de fiscalização que atuam nas praias durante a Operação Verão.
De acordo com a notícia,o diretor de Controle Ambiental da Semam, Antônio Lopes, contou que os frequentadores denunciaram aos fiscais a presença de um líquido amarelado com um forte odor estava escorrendo na faixa de areia e chegando na água do mar.

 A Sabesp declarou em nota que os vazamentos não tem relação com o sistema de esgotamento sanitário operado por ela. O local foi vistoriado em conjunto com representantes da  administração municipal que constataram que se trata do descarte irregular de óleo nas galerias de drenagem urbana, cuja responsabilidade, segundo a Sabesp é da própria municipalidade.


Entrevista


Perguntamos ao Engenheiro Cívil e Agrimensor Pedro Nunes sobre uma possível solução e sobre sua opinião a respeito do problema.
"Um dos maiores problemas, hoje, no esgoto são os residuos sólidos que geram um problema considerável no meio ambiente. O residuo solido têm de ser tratado e ser colocado um espaço que não agrida o meio ambiente. A própria Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, em cada cidade possui as Eta's, as Estações de Tratamento de Água, esses residuos são tratados através de produtos químicos e são levadas para o meio ambiente com cerca 95% de todas as suas impurezas, ou seja, ele sai praticamente in natura.
Ocorre que, em todas as cidades, não só no Guarujá existe um grande número de esgotos clandestinos que a autarquia como a Sabesp não consegue detectar esses esgotos que são jogados nas águas pluvias, que, por sua vez, desaguam nas praias causando grande trastorno não só para o turista, para o munícipe, mas para todos aqueles que ali vão se banhar.
Para acabar com essa problema seria fazer uma fiscalização muito rígida em todas as extensões de canais e águas pluviais e detectar esses esgotos clandestinos que são lançados ocasionando esses danos que realmente agride por demais ao meio ambiente. A Sabesp faz o seu papel, ela tem todos os requisitos para fazer um tratamento de esgoto, basta o próprio munícipe ter a consciência de que esgoto não pode ser jogado em águas pluviais e isso acarreta não só a parte da colitividade como no ecossistema inteiro de uma praia, de um balneário, de uma estância turistica. Uma solução mais cultural do que consciência de meio ambiente. Então, fazer uma força terefa de casa em casa detectando os esgotos clandestinos para que esse esgotos não cheguem até a praia causando um dano quase que irreparável para a saúde de todos que ali frequentam."



Bibliografia


Integrantes do Grupo: 
Gabriela Mathias nº 9 - 2º CD-B
Glórya Maria n° 10 - 2º CD-B
Regiane Medeiros nº 23 - 2º CD-B
Suelen Augusta n° 24 - 2º CD-B 

Guaiuba: Problemas de Pavimentação



Problemas de Pavimentação
Guarujá, São Paulo
Bairro Guaiuba


 
Direitos Autorais do mapa para a empresa Google Maps

Todas as ruas em vermelho permanecem sem asfalto 

Asfalto, deveria ser colocado ou não?

Esta é uma dúvida bem discutida entre os moradores dessa região, já que abrange uma área enorme (como mostrada no mapa).
Já que alguns moradores afirmam ser uma melhora na infraestrutura da cidade o fato de suas ruas estarem asfaltadas, e para outros, é algo totalmente desnecessário e até mesmo uma escolha ruim para a mesma infraestrutura, a qual os dois se localizam.
A zona urbana do Guarujá, conta com uma média de, aproximadamente, 311.230 habitantes.
Tendo em vista que todas estas pessoas estão espalhadas pelo município, e que boa parte se locomove com transportes públicos ou automóveis, TODOS tem como opinar sobre as ruas de sua região (no caso o Guaiuba).
Por meio de análises e pesquisas, chegamos a alguns pontos, positivos e negativos, sobre o fato: deveríamos cobrar da prefeitura o asfalto nessa região, ou não? E por que?
Dentre os pontos negativos (NÃO), temos o fato de ser muito caro o asfaltamento (podendo chegar à 1 milhão de reais por quilometro), e para a drenagem das ruas de terra, a infraestrutura da mesma é bastante antiga e subdimensionada, com construções sobre o leito e ocupação inadequada das áreas de preservação permanente.



  Outros problemas poderiam vir a ser as catástrofes por inundações, as dificuldades e encarecimento na captação e tratamento de água. Assim como, caso o asfalto seja barato demais, ele duraria muito pouco e após seus poucos anos de efeito, poderia vir a rachar ou formar buracos, necessitando uma atenção maior ainda.



Outro problema seria ter que montar sistemas de escoamento da agua, o que poderia interditar a rua por um longo tempo, além de que após isso necessitaria de manutenção.

 
E agora os pontos positivos (SIM), danifica menos os automóveis quando o asfalto permanece em bom estado. As ruas de terra tendem a fornecer muita poeira o que pode prejudicar a saúde ou apenas o bem-estar mesmo dos moradores das regiões.



Assim como quando ocorrem chuvas, sejam elas fracas ou até mesmo muito fortes, alagam toda a área e dificultam mais ainda a passagem dos automóveis e dos próprios moradores em si (no total qualquer modo de locomoção no local será dificultado e retardado).


 
Melhoram também a imagem caricata urbana da cidade e de certa forma sua infraestrutura, agradando o turismo entre outros aspectos do gênero, o que inflige até mesmo na economia do município de certa forma, assim como na imagem do prefeito atual ou do próximo.


 
Depois de analisar os dois lados da moeda, percebemos que a decisão de asfaltamento, varia de que lado você está, se você tende a pensar mais no turismo do município, é mais vantajoso, ter o asfaltamento, mas se você levar em conta a possibilidade de erosão do solo, o não asfaltamento provavelmente seria a opção mais aceita.
 O problema dessa preferência do não asfaltamento, é a ocorrência de inundações, sua solução seria um asfalto com uma boa drenagem, o que não ocorre no Guarujá, já que sua infraestrutura de drenagem é antiga.
E a prefeitura atual também não colabora tanto na melhor preferência e o equilíbrio entre as ideias, que no caso seria uma boa manutenção, uma boa qualidade de asfalto e também um bom sistema de canaletas para escoar a água para o lugar certo onde houvesse a filtragem da mesma. Algo até mesmo sustentável se bem pensado.
Com tais informações e fotos dos “dois lados da moeda”, assim como uma melhor explicação para cada encerramos o trabalho apresentado.
Sem uma “conclusão”, pois para tal, precisaríamos de informações da própria prefeitura, de todos os moradores e uma conferência com os dois ao mesmo tempo.

Bibliografia:

Fonte usada para pesquisa, acessada no dia 23/05, ás 20:11 – portal.guaruja.sp.gov.br/wp-content/uploads/2013/09/anexo_i_-_plano_de_obras_de_controle_de_enchentes.pdf

Fonte usada para pesquisa, acessada no dia 23/05, ás 20:12 – carrohoje.com/2014/04/16/concreto-x-asfalto-o-que-e-melhor/

Fonte usada para pesquisa, acessada no dia 23/05, ás 20:13 – www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/print.php?id=13409

Fonte usada para pesquisa, acessada no dia 23/05, ás 20:13 – www.mobilize.org.br/blogs/sampa-pe/sem-categoria/asfaltar-ou-nao-asfaltar-eis-a-questao/

Mapa retirado da empresa Google, no dia 23/05 – 20:18 --- www.google.com.br/maps/

·       Guilherme Goes – Número 11
·       Lucas Medeiros – Número 16
·       Tales Cabral – Número 25
·       Vinicius do Carmo – Número 26
  • 2º CD - B
Todas fotos retiradas e mantidas nesse trabalho são de autoria de Tales Cabral Nogueira. Não copie, faça-o.